Concedi entrevista aos amigos do portal de notícias MEU MS. O teor dessa nossa conversa, segue abaixo.
Denis nasceu em Assis Chateaubriand, cidade ao norte do estado do Paraná, em 1977 e logo foi morar em Mundo Novo. Hoje, casado e pai de duas crianças, o autor nos conta sobre sua experiência com a arte escrita.
1 – Denis, fale um pouco sobre você.
Sou formado em Direito pela Unipar de Guaíra/PR e trabalho como servidor do quadro do Ministério Público do Mato Grosso do Sul. Sou cristão, batizado na igreja Adventista do Sétimo Dia.
2 – Como surgiu o interesse em escrever?
Vem desde quando estudava. Sempre gostei de escrever nas aulas de redações. Meus personagens eram os colegas da sala, com o nome invertido. Um dos personagens era o Sined. Leia de forma inversa e descubra quem minha mente juvenil queria representar.
3 – Conte um pouco sobre o seu trabalho como escritor.
Os livros até então produzidos possuem a marca de 10 mil exemplares vendidos, sendo que os demais contos, somadas as visualizações virtuais e em revistas (Nosso Amiguinho, Revista Adventista, Conexão J.A.), possuem a marca de quase 1 milhão de visualizações. Hoje, são mais de 50 contos de diversos gêneros, publicados na rede (web) e em revistas, e já possuo três livros publicados: Além da Magia (2009); O Dia em que a Água Acabou (2010); Alex e os Índios Terenas (2010). Meu quarto e próximos trabalhos ainda estão em fase de edição: O Livro Amargo; A Descoberta de Tomé; Saudade e O Pescador de Homens. O Livro Amargo será publicado ainda neste ano de 2011 e os demais, possivelmente, no próximo ano, todos pela Casa Publicadora Brasileira. Só consegui profissionalizar minha escrita após encará-la como dom e ministério divinos. Somente a partir deste momento é que surgiram oportunidades concretas para publicação de meus textos que, em sua essência, procuram comunicar bons valores aos leitores.
4 – Para qual público você escreve. Por quê?
Meus textos buscam agradar todos os públicos. Tenho histórias para crianças, adolescentes, jovens e adultos.
O público que mais me cativa – e me perdoe os demais públicos – é o infantil. Primeiro por causa da receptividade deles e do interesse que possuem pela leitura. A parte mais divertida de ser escritor é quando me encontro com grupos de crianças que leram meus livros.
5 – O que cada livro tem de especial para você?
O Além da Magia é uma reflexão sobre o modismo atual sobre ocultismo e o reflexo de temas como estes sendo apresentados para um público, de regra, em fase de formação.
O Dia em que a Água Acabou utiliza um tema ecológico para tratar do relacionamento entre dois irmãos adolescentes, Marco e Luca, que, apesar de serem idênticos em aparência – pois são gêmeos – possuem temperamentos bem diferentes.
Alex e os Índios Terenas é o mais descontraído de meus livros. Divertido, ágil, com várias cenas empolgantes, está em meu coração, principalmente, por ter como cenário o Pantanal do Mato Grosso do Sul.
O Livro Amargo é a minha primeira aventura pelo universo mais romântico e conta a história de dois jovens que se apaixonam durante uma época bem interessante de nossa história: 1844, o ano em que um homem chamado Guilherme Miller disse que Jesus voltaria, conforme a interpretação de um texto profético que está em Daniel 8:14.
Sobre os livros Saudade, A descoberta de Tomé e Pescador de Homens, ainda é cedo para revelar qualquer detalhe, pois ainda nem entraram no “forno de produção”.
6 – Para finalizar, qual é a essência das mensagens que você deixa aos leitores quando escreve?
A intenção primeira é ensinar através do entretenimento. O foco dos textos é despertar o interesse do leitor por valores morais, ecológicos e relacionamentos, inclusive os familiares.
Conheça mais sobre o PORTAL MEU MS: www.meums.com.br
Sou formado em Direito pela Unipar de Guaíra/PR e trabalho como servidor do quadro do Ministério Público do Mato Grosso do Sul. Sou cristão, batizado na igreja Adventista do Sétimo Dia.
2 – Como surgiu o interesse em escrever?
Vem desde quando estudava. Sempre gostei de escrever nas aulas de redações. Meus personagens eram os colegas da sala, com o nome invertido. Um dos personagens era o Sined. Leia de forma inversa e descubra quem minha mente juvenil queria representar.
3 – Conte um pouco sobre o seu trabalho como escritor.
Os livros até então produzidos possuem a marca de 10 mil exemplares vendidos, sendo que os demais contos, somadas as visualizações virtuais e em revistas (Nosso Amiguinho, Revista Adventista, Conexão J.A.), possuem a marca de quase 1 milhão de visualizações. Hoje, são mais de 50 contos de diversos gêneros, publicados na rede (web) e em revistas, e já possuo três livros publicados: Além da Magia (2009); O Dia em que a Água Acabou (2010); Alex e os Índios Terenas (2010). Meu quarto e próximos trabalhos ainda estão em fase de edição: O Livro Amargo; A Descoberta de Tomé; Saudade e O Pescador de Homens. O Livro Amargo será publicado ainda neste ano de 2011 e os demais, possivelmente, no próximo ano, todos pela Casa Publicadora Brasileira. Só consegui profissionalizar minha escrita após encará-la como dom e ministério divinos. Somente a partir deste momento é que surgiram oportunidades concretas para publicação de meus textos que, em sua essência, procuram comunicar bons valores aos leitores.
4 – Para qual público você escreve. Por quê?
Meus textos buscam agradar todos os públicos. Tenho histórias para crianças, adolescentes, jovens e adultos.
O público que mais me cativa – e me perdoe os demais públicos – é o infantil. Primeiro por causa da receptividade deles e do interesse que possuem pela leitura. A parte mais divertida de ser escritor é quando me encontro com grupos de crianças que leram meus livros.
5 – O que cada livro tem de especial para você?
O Além da Magia é uma reflexão sobre o modismo atual sobre ocultismo e o reflexo de temas como estes sendo apresentados para um público, de regra, em fase de formação.
O Dia em que a Água Acabou utiliza um tema ecológico para tratar do relacionamento entre dois irmãos adolescentes, Marco e Luca, que, apesar de serem idênticos em aparência – pois são gêmeos – possuem temperamentos bem diferentes.
Alex e os Índios Terenas é o mais descontraído de meus livros. Divertido, ágil, com várias cenas empolgantes, está em meu coração, principalmente, por ter como cenário o Pantanal do Mato Grosso do Sul.
O Livro Amargo é a minha primeira aventura pelo universo mais romântico e conta a história de dois jovens que se apaixonam durante uma época bem interessante de nossa história: 1844, o ano em que um homem chamado Guilherme Miller disse que Jesus voltaria, conforme a interpretação de um texto profético que está em Daniel 8:14.
Sobre os livros Saudade, A descoberta de Tomé e Pescador de Homens, ainda é cedo para revelar qualquer detalhe, pois ainda nem entraram no “forno de produção”.
6 – Para finalizar, qual é a essência das mensagens que você deixa aos leitores quando escreve?
A intenção primeira é ensinar através do entretenimento. O foco dos textos é despertar o interesse do leitor por valores morais, ecológicos e relacionamentos, inclusive os familiares.
Conheça mais sobre o PORTAL MEU MS: www.meums.com.br
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